Os estádios de futebol no Brasil são muito utilizados para outros fins, como para abrigar shows e eventos de grande porte, que maltratam a grama e o solo, o que muitas vezes põe em cheque a qualidade do campo. Infelizmente, esse cenário tem se mostrado verdadeiro por todo o país, a exemplo dos magnânimos Maracanã e Mineirão.
A necessidade de resiliência do gramado fez com que alguns clubes implementassem gramados sintéticos em suas arenas, enquanto outros seguem estudando a possibilidade.
A crítica mais comum é referente a uma suposta maior probabilidade de ocorrer lesões durante partidas e treinos sobre o gramado artificial, o que foi derrubado há poucos meses após a publicação de um artigo na renomada revista científica The Lancet, que revisou mais de 1.500 artigos e estudos e chegou a uma conclusão bem diferente do esperado.
Gramados sintéticos, na prática, gramados artificiais possuem incidência de 14% a menos de lesões, quando comparado ao gramado natural.
O que os pesquisadores fizeram, para chegar num resultado mais acurado, foi remover da análise esportes alheios ao futebol e que possuem alto risco de lesão e que são jogados majoritariamente em campos de grama artificial.
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